segunda-feira, 26 de abril de 2010

Moral Sexual

A maioria dos freqüentadores de igrejas esperam que seus clérigos promovam elevados padrões morais. Mas, os clérigos agora se acham grandemente divididos quanto à moral sexual. Cada vez maior número deles afirmam que a fornicação, o adultério e o homossexualismo não são errados.
Na Inglaterra, o ministro metodista Lord Soper disse: “A idéia de que o sexo se deve limitar ao casamento é ridícula.” O ministro episcopal F. C. Wood falou a uma faculdade só para moças em Maryland, EUA: “Não há leis associadas com o sexo. Repito: absolutamente nenhuma lei. . . . As relações sexuais pré-maritais . . . podem ser muito belas.” E o diretor do Centro Newman, católico-romano, da Universidade Estadual do Arizona, EUA, o sacerdote Thomas Walsh, afirmou:
“Não é nenhuma grande coisa uma moça dizer que é virgem se nunca permitiu ser tocada. Ela consegue isso [permanece virgem] sendo desumana. Eu preferiria uma pessoa que fosse amorosa e extrovertida para com os outros, mesmo que não seja virgem. . . . Não cabe a nós pregar moral.”
Mas, se os homens que professam ser ministros de Deus não hão de pregar a moral, quem o fará? E como considera a decisão de noventa sacerdotes episcopais em Nova Iorque que concordaram que a igreja deve classificar os atos homossexuais como sendo “moralmente neutros”?
Para determinar o que realmente pensa desta nova tendência para aprovar a fornicação, o adultério e o homossexualismo, pergunte a si mesmo: Aprovaria eu que minha filha cometesse fornicação? Aprovaria que minha esposa tivesse relações sexuais com outro homem, ou que meu marido dormisse com outra mulher? Diria a meu filho que não há nada de mal em ele se tornar homossexual?
Também deveria considerar algo ainda mais importante: O que pensa Deus sobre o assunto? Disso, não podemos ter dúvidas. Ele nos diz em sua Palavra: “Não sejais desencaminhados. Nem fornicadores, . . . nem adúlteros, nem homens mantidos para propósitos desnaturais, nem homens que se deitam com homens, . . . herdarão o reino de Deus.” — 1 Cor. 6:9, 10.

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