segunda-feira, 8 de março de 2010

POR QUE INTERESSAR-SE EM OUTRAS RELIGIÕES ?

INDEPENDENTE de onde você vive, sem dúvida tem visto por si mesmo como a religião influi na vida de milhões de pessoas, talvez também na sua. Em países em que se professa o hinduísmo, não raro vêem-se pessoas praticando puja — um ritual que pode incluir fazer oferendas a seus deuses, em forma de cocos, flores, e maçãs. Um sacerdote aplica na testa dos devotos uma pinta de pigmento vermelho ou amarelo, o tilaque. Além disso, milhões de pessoas afluem anualmente ao rio Ganges, para serem purificadas pelas suas águas.

2 Em países católicos, vêem-se pessoas orando em igrejas e catedrais com um crucifixo ou um rosário na mão. As contas do rosário são usadas para contar as orações feitas em devoção a Maria. E não é difícil identificar freiras e sacerdotes, com suas distintivas vestes pretas.

3 Em países protestantes há muitas capelas e igrejas e, aos domingos, os paroquianos geralmente vestem as suas melhores roupas e se reúnem para entoar hinos e ouvir sermões. Não raro os do clero usam terno preto e colarinho típico.

4 Em países islâmicos, pode-se ouvir a voz dos muezins, os anunciadores muçulmanos que, cinco vezes por dia, fazem a convocação do alto das almádenas, chamando os fiéis para a ṣalāt, ou oração ritual. Eles encaram o Santo Qur’ān (Alcorão) como livro islâmico de escritos sagrados. Segundo a crença islâmica, ele foi revelado por Deus e dado ao profeta Maomé pelo anjo Gabriel, no sétimo século EC.

5 Nas ruas de muitos países budistas, os monges do budismo, usualmente trajando túnicas de cor açafrão, preta, ou vermelha, são vistos como símbolo de vida devota. Templos antigos, com o sereno Buda à mostra, são evidência da antiguidade da fé budista.

6 Praticado especialmente no Japão, o xintoísmo entra no cotidiano com pequenos santuários familiares e oferendas a antepassados. Os japoneses se sentem à vontade para orar em prol dos mais temporais assuntos, até mesmo pelo êxito em exames escolares.

7 Outra atividade religiosa conhecida em todo o mundo é pessoas irem de casa em casa e se postarem nas ruas com Bíblias e publicações bíblicas. Com as revistas A Sentinela e Despertai! em destaque, quase todos reconhecem tais pessoas como Testemunhas de Jeová.

8 O que indica essa grande variedade mundial de devoção religiosa? Indica que, por milhares de anos, a humanidade tem sentido necessidade e anseio espiritual. O homem tem convivido com as suas provações e cargas, suas dúvidas e indagações, incluindo o enigma da morte. Os sentimentos religiosos têm sido expressos de muitas maneiras, à medida que as pessoas se têm voltado para Deus ou para seus deuses, em busca de bênçãos e refrigério. A religião tenta também resolver as grandes questões: Por que existimos? Como devemos viver? O que o futuro reserva para a humanidade?

9 Por outro lado, há milhões de pessoas que não professam religião alguma, tampouco qualquer crença num deus. São ateus. Outros, agnósticos, crêem que Deus é desconhecido e, provavelmente, desconhecível. Contudo, isso obviamente não significa que sejam pessoas sem princípios ou sem ética, assim como o professar alguém uma religião não significa necessariamente que os tenha. Contudo, se se aceita a religião como sendo “devoção a um princípio; estrita fidelidade ou lealdade; conscientização; pia afeição ou apego”, então, neste caso, a maioria das pessoas, incluindo ateus e agnósticos, pratica deveras algum tipo de devoção religiosa na sua vida. — The Shorter Oxford English Dictionary.

10 Havendo tantas religiões num mundo que fica cada vez menor por causa dos cada vez mais rápidos meios de locomoção e de comunicação, o impacto das diversificadas crenças é sentido mundialmente, quer gostemos disso, quer não. A ira que se acendeu em 1989 por causa do livro The Satanic Verses (Versos Satânicos), escrito por alguém que alguns chamam de ‘muçulmano apóstata’, é evidência clara de como o sentimento religioso pode manifestar-se em escala global. Houve apelos da parte de líderes islâmicos para que esse livro fosse banido, e até mesmo que seu autor fosse morto. O que leva as pessoas a reagirem tão veementemente sobre assuntos religiosos?

11 Para responder a isso, temos de conhecer algo a respeito dos antecedentes das religiões do mundo. Como Geoffrey Parrinder declara em World Religions—From Ancient History to the Present (Religiões do Mundo — Da História Antiga ao Presente): “Estudar diferentes religiões não necessariamente implica infidelidade para com a própria fé da pessoa, mas, antes, esta pode ser ampliada por se observar como outras pessoas têm ido em busca da realidade e têm sido enriquecidas por sua busca.” O conhecimento leva ao entendimento, e o entendimento à tolerância para com pessoas que tenham um ponto de vista diferente.

Por Que Investigar?

12 Já pensou ou disse alguma vez: ‘Tenho minha própria religião. É um assunto muito pessoal. Não discuto isso com outros’? É verdade, religião é um assunto muito pessoal — virtualmente desde o nascimento conceitos religiosos ou éticos são implantados na nossa mente por nossos pais e parentes. Conseqüentemente, em geral seguimos os ideais religiosos de nossos pais e avós. A religião se tem tornado quase um assunto de tradição familiar. Qual é o resultado desse processo? É que, em muitos casos, outros escolheram por nós a nossa religião. Tem sido simplesmente uma questão de onde nascemos e quando. Ou, como disse o historiador Arnold Toynbee, ser o indivíduo adepto de certa crença é muitas vezes determinado pela “localização geográfica do lugar em que ele nasceu”.

13 É razoável supor que a religião a nós imposta por ocasião do nosso nascimento seja necessariamente a inteira verdade? Se você nasceu na Itália ou na América do Sul, por exemplo, é provável que, sem escolha própria, tenha sido criado como católico. Se tivesse nascido na Índia, é provável que automaticamente se teria tornado hindu, ou, se no Punjab, talvez sique. Se seus pais fossem do Paquistão, então você obviamente seria muçulmano. E, caso tivesse nascido num país socialista nas últimas décadas, você talvez não teria opção senão ser criado como ateu. — Gálatas 1:13, 14; Atos 23:6.

14 Por conseguinte, é a religião de nascimento da pessoa automaticamente a verdadeira, aprovada por Deus? Se este tivesse sido o conceito seguido ao longo dos milênios, muitos da humanidade ainda estariam praticando o primitivo xamanismo e os antigos cultos da fertilidade, à base da premissa de que ‘o que foi bom para meus antepassados é bom para mim’.

15 Com a ampla diversidade de expressão religiosa que se desenvolveu ao redor do mundo nos últimos 6.000 anos, entender o que outros crêem e como as suas crenças se originaram é, no mínimo, instrutivo e amplia os horizontes mentais. E pode também abrir perspectivas de uma esperança mais concreta para o seu futuro.

16 Atualmente, em muitos países, devido à imigração e ao deslocamento de populações, pessoas de diferentes religiões moram na mesma comunidade. Assim, entender o ponto de vista uns dos outros pode levar a uma comunicação e a um diálogo mais significativo entre pessoas de diferentes crenças. É possível, também, que isto dissipe parte do ódio no mundo, fundado em diferenças religiosas. É verdade que as pessoas talvez discordem veementemente entre si nas suas crenças religiosas, mas não existe base para odiar uma pessoa só porque ela tem um ponto de vista diferente. — 1 Pedro 3:15; 1 João 4:20, 21; Revelação (Apocalipse) 2:6.

17 A antiga lei judaica declarava: “Não deves odiar teus familiares em teu coração. Censura teu parente, mas não incorra em culpa por causa dele. Não deves vingar-te nem abrigar rancor contra teu compatriota. Ama a teu próximo como a ti mesmo: Eu sou o SENHOR [Jeová].” (Levítico 19:17, 18, Ta) O Fundador do cristianismo declarou: “Mas, eu digo a vós, os que estais escutando: Continuai a amar os vossos inimigos, a fazer o bem aos que vos odeiam, . . . e a vossa recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é benigno para com os ingratos e os iníquos.” (Lucas 6:27, 35) Sob o cabeçalho “Ela Que Há de Ser Examinada”, o Alcorão declara um princípio similar (surata 60:7, MMP): “É possível que Alá faça surgir amizade entre ti e aqueles dentre eles que tu consideras como inimigos. E Alá é Poderoso; e Alá é Perdoador, Misericordioso.”

18 Contudo, ao passo que a tolerância e o entendimento sejam necessários, isto não significa que não faz diferença em que a pessoa crê. Como declarou o historiador Geoffrey Parrinder: “Diz-se às vezes que todas as religiões têm o mesmo alvo, ou que são caminhos que igualmente levam à verdade, ou até mesmo que todas elas ensinam as mesmas doutrinas . . . No entanto, os antigos astecas, que erguiam para o sol o coração pulsante de suas vítimas, certamente não tinham uma religião tão boa como a do pacífico Buda.” Além do mais, quando se trata de adoração, não é o próprio Deus que deve determinar o que é e o que não é aceitável? — Miquéias 6:8.

Como Se Deve Avaliar a Religião?

19 Ao passo que a maioria das religiões têm um conjunto de crenças ou doutrinas, estas podem não raro constituir uma teologia muito complicada, além do entendimento do leigo mediano. Todavia, o princípio de causa e efeito se aplica em todos os casos. Os ensinamentos de uma religião devem influir na personalidade e na conduta diária do crente. Assim, a conduta de cada pessoa normalmente será um reflexo, num maior ou menor grau, da formação religiosa dessa pessoa. Que efeito tem a sua religião sobre você? Produz ela uma pessoa mais bondosa? Mais generosa, honesta, humilde, tolerante e compassiva? Estas são perguntas razoáveis, pois, como declarou certo grande instrutor religioso, Jesus Cristo: “Toda árvore boa produz fruto excelente, mas toda árvore podre produz fruto imprestável; a árvore boa não pode dar fruto imprestável, nem pode a árvore podre produzir fruto excelente. Toda árvore que não produz fruto excelente é cortada e lançada no fogo. Realmente, pois, pelos seus frutos reconhecereis estes homens.” — Mateus 7:17-20.

20 Certamente, a história universal deve fazer-nos parar para pensar e nos perguntar que papel a religião tem desempenhado nas muitas guerras que têm devastado a humanidade e causado indizíveis sofrimentos. Por que tantas pessoas matam e são mortas em nome da religião? As Cruzadas, a Inquisição, os conflitos no Oriente Médio e na Irlanda do Norte, a matança entre o Iraque e o Irã (1980-88), os conflitos entre hindus e siques na Índia — todos estes acontecimentos certamente fazem com que pessoas refletidas suscitem perguntas sobre crenças e ética religiosas. — Veja quadro abaixo.

21 O domínio da cristandade tem sido notável por sua hipocrisia neste campo. Em duas guerras mundiais, católico matou católico e protestante matou protestante às instâncias de seus líderes políticos “cristãos”. Não obstante, a Bíblia contrasta claramente as obras da carne com os frutos do espírito. A respeito das obras da carne, ela diz: “[Estas] são fornicação, impureza, conduta desenfreada, idolatria, prática de espiritismo, inimizades, rixa, ciúme, acessos de ira, contendas, divisões, seitas, invejas, bebedeiras, festanças e coisas semelhantes a estas. Quanto a tais coisas, aviso-vos de antemão, do mesmo modo como já vos avisei de antemão, de que os que praticam tais coisas não herdarão o reino de Deus.” Todavia, os chamados cristãos há séculos praticam tais coisas, e a sua conduta não raro tem sido tolerada pelo seu clero. — Gálatas 5:19-21.

22 Em contraste, os positivos frutos do espírito são assim descritos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, brandura, autodomínio. Contra tais coisas não há lei.” Todas as religiões deviam produzir este tipo de frutos pacíficos. Será que produzem? Que dizer de sua religião? — Gálatas 5:22, 23.

23 Portanto, o exame que este livro faz da busca de Deus, por parte da humanidade, através das religiões do mundo, deve servir para responder a algumas de nossas perguntas. Mas, por que critérios deve uma religião ser julgada? À base dos padrões de quem?

‘Minha Religião É Boa Para Mim’

24 Muitos evitam falar sobre religião, dizendo: ‘Minha religião é boa para mim. Não faço mal a ninguém, e ajudo outros quando posso.’ Mas, será que isso é tudo? Basta nosso critério pessoal a respeito de religião?

25 Se a religião é “a expressão da crença e da reverência do homem para com um poder sobre-humano reconhecido como criador e regente do universo”, como diz certo dicionário, então, com certeza, a pergunta deve ser: É a minha religião suficientemente boa para o criador e regente do universo? Também, neste caso, o Criador teria o direito de estabelecer o que é conduta, adoração e doutrina aceitáveis e o que não é. Para fazer isso, ele tem de revelar a sua vontade para a humanidade, e essa revelação tem de estar facilmente disponível e acessível a todos. Ademais, as suas revelações, mesmo que providas com séculos de intervalo, devem ser sempre harmoniosas e coerentes. Isto representa um desafio para cada pessoa — examinar as evidências e provar para si mesmo qual é a aceitável vontade de Deus.

26 Um dos mais antigos livros que afirma ser inspirado por Deus é a Bíblia. É também o livro de maior circulação, e traduzido para o maior número de idiomas, em toda a história. Cerca de dois mil anos atrás, um de seus escritores declarou: “Cessai de ser modelados segundo este sistema de coisas, mas sede transformados por reformardes a vossa mente, a fim de provardes a vós mesmos a boa, e aceitável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2) Qual seria a fonte de tal prova? O mesmo escritor disse: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ensinar, para repreender, para endireitar as coisas, para disciplinar em justiça, a fim de que o homem de Deus seja plenamente competente, completamente equipado para toda boa obra.” Portanto, a Bíblia inspirada deve servir como confiável padrão de avaliação para a adoração verdadeira e aceitável. — 2 Timóteo 3:16, 17.

27 A parte mais antiga da Bíblia é de data anterior à de todos os outros escritos religiosos do mundo. A Tora, ou os primeiros cinco livros da Bíblia, a Lei que Moisés escreveu sob inspiração, remonta aos séculos 15 e 16 AEC. Em comparação, os escritos hindus do Rig Veda (coleção de hinos) foram terminados por volta de 900 AEC e não reivindicam inspiração divina. O budista “Cânon dos Três Cestos” data do quinto século AEC. O Qur’ān (Alcorão), que se afirma ter sido transmitido por Deus através do anjo Gabriel, é um produto do sétimo século da EC. O Livro de Mórmon, alegadamente dado a Joseph Smith nos Estados Unidos por um anjo chamado Moroni, é um produto do século 19. Se algumas dessas obras são divinamente inspiradas, como alguns afirmam, então, o que elas oferecem em termos de orientação religiosa não deve contradizer os ensinamentos da Bíblia, que é a fonte inspirada original. Devem também responder a algumas das perguntas mais intrigantes da humanidade.

Perguntas Que Exigem Uma Resposta

28 (1) Será que a Bíblia ensina o que a maioria das religiões ensina, e o que muitos crêem, isto é, que os humanos têm uma alma imortal e que, na morte esta se transfere para outro domínio, o “além”, o céu, o inferno ou o purgatório, ou que retorna numa reencarnação?

(2) Ensina a Bíblia que o Soberano Senhor do universo é anônimo? Ensina ela que ele é um só Deus? ou três pessoas num só Deus? ou muitos deuses?

(3) Qual, segundo a Bíblia, era o propósito original de Deus ao criar a humanidade para a vida na terra?

(4) Ensina a Bíblia que a terra será destruída? Ou será que ela apenas indica um fim, ou conclusão, para o corrupto sistema mundial?

(5) Como se pode realmente conseguir a paz interior e a salvação?

29 Cada religião tem diferentes respostas, mas, em nossa busca da “religião pura”, devemos por fim chegar às conclusões a que Deus deseja que cheguemos. (Tiago 1:27; Al; So) Por que podemos dizer isso? Porque o nosso princípio básico será: “Seja Deus achado verdadeiro, embora todo homem seja achado mentiroso, assim como está escrito: ‘Que sejas mostrado justo nas tuas palavras e venças quando estiveres sendo julgado.’” — Romanos 3:4.

30 Agora que temos uma base para examinar as religiões do mundo, voltemos aos primórdios dessa procura de espiritualidade, por parte da humanidade. O que sabemos sobre como a religião começou? Que padrões de adoração foram estabelecidos entre os antigos e talvez primitivos povos?

[Nota(s) de rodapé]

Se estiver interessado numa resposta bíblica imediata a estas perguntas, recomendamos que examine os seguintes textos: (1) Gênesis 1:26; 2:7; Ezequiel 18:4, 20; Levítico 24:17, 18; Mateus 10:28; (2) Deuteronômio 6:4; 1 Coríntios 8:4-6; (3) Gênesis 1:27, 28; Revelação (Apocalipse) 21:1-4; (4) Eclesiastes 1:4; Mateus 24:3, 7, 8; (5) João 3:16; 17:3; Filipenses 2:5-11; 4:6, 7; Hebreus 5:9.

[Perguntas de Estudo]

1-7. Quais são algumas manifestações das várias religiões do mundo?

8. O que indica a história da devoção religiosa?

9. Em que sentido a maioria das pessoas pratica na sua vida algum tipo de devoção religiosa?

10. Tem a religião causado impacto no mundo moderno? Ilustre.

11. Por que não é errado examinar outras crenças?

12. Que fatores em geral determinam a religião da pessoa?

13, 14. Por que não é razoável presumir que a religião de nascimento da pessoa seja automaticamente aprovada por Deus?

15, 16. Que benefícios resultam de examinar outras religiões?

17. Por que não devemos odiar aqueles cujo conceito religioso difere do nosso?

18. Em que sentido faz diferença o que a pessoa crê?

19. Como deve a religião influir na conduta da pessoa?

20. Que perguntas surgem quanto à religião e à história?

21. Quais são alguns dos frutos da cristandade?

22, 23. Em contraste, que frutos devia produzir a religião verdadeira?

24, 25. Que desafio se apresenta a cada pessoa a respeito de sua religião?

26. Que livro sagrado deve servir como padrão de avaliação para a adoração verdadeira? E por quê?

27. (a) Quais são os escritos sagrados de algumas religiões do mundo? (b) Como devemos avaliar os ensinos destes em comparação com os da Bíblia?

28. Quais são algumas das perguntas que exigem uma resposta?

29. (a) Qual é o princípio básico que deve guiar a nossa busca da verdade? (b) Que respostas supre a Bíblia às nossas perguntas?

30. Quais são algumas das perguntas que serão consideradas no próximo capítulo?

[Destaque na página 16]

Todas as religiões deviam produzir frutos pacíficos. Será que produzem?

[Fotos na página 4]

Hindus reverenciam o rio Ganges — chamado Gangá Ma, ou Mãe Gangá.

Católicos sinceros recorrem a Maria no seu uso do rosário.

Em alguns países budistas, a maioria dos varões serve algum tempo como monges, de trajes cor de açafrão.

Fiéis varões muçulmanos fazem pelo menos uma peregrinação a Meca.

[Foto na página 6]

Testemunhas de Jeová, conhecidas mundialmente por sua atividade de pregação, numa cidade japonesa.

[Foto na página 9]

Bebê sendo batizado numa das igrejas da cristandade. É a religião em que se nasce necessariamente a verdadeira?

[Foto na página 11]

Sacrifício humano asteca — são todas as religiões realmente “caminhos iguais que levam à verdade”?

[Foto na página 13]

Em nome da religião, milhões mataram e foram mortos.

[Quadro na página 14]

▪ “As guerras religiosas tendem a ser especialmente violentas. Quando as pessoas lutam por território em busca de vantagens econômicas, elas chegam ao ponto em que a batalha não compensa o custo e, assim, fazem concessões. Quando a causa é religião, a concessão e a conciliação parecem ser males.” — Roger Shinn, professor de ética social, Seminário da União Teológica, Nova Iorque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário