sexta-feira, 19 de março de 2010

A NECESSIDADE DE FAZER UMA ESCOLHA

Nem todos concordam com Voltaire. Alguns afirmam haver algo de bom em todas as religiões; por isso, não sentem nenhuma necessidade real de procurar a religião verdadeira. Tais pessoas devem acatar a advertência do profeta Isaías, que escreveu: “Ai dos que dizem que o bom é mau e que o mau é bom, os que põem a escuridão por luz e a luz por escuridão, os que colocam o amargo pelo doce e o doce pelo amargo!” (Isaías 5:20) A religião falsa tem produzido o que é mau para a humanidade. Isto resulta em escuridão espiritual e deixa um gosto amargo na boca dos sinceros.

A escolha, portanto, não é entre ser ateu e acreditar em qualquer religião. Não é tão simples assim. Uma vez que reconheça a necessidade de Deus, a pessoa deve procurar a religião verdadeira. Como expressou acertadamente o pesquisador Émile Poulat, no Le Grand Atlas des Religions (Grande Atlas das Religiões): “As coisas [que as religiões] ensinam e exigem são tão grandemente variadas que é impossível crer em todas elas.” Em conformidade com isto, a Encyclopædia Universalis (Enciclopédia Universal), em francês, diz: “Se o século 21 realmente retornar à religião, . . . o homem terá de avaliar se as coisas sagradas que lhe são oferecidas são verdadeiras ou falsas.”

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