quarta-feira, 17 de março de 2010

JESUS E A VERDADEIRA RELIGIÃO

3 Ora, vimos que o livro bíblico de Gênesis ensina que Jeová Deus criou os primeiros humanos, Adão e Eva. Embora muitos clérigos e freqüentadores de igrejas, que preferem a teoria da evolução, considerem a narrativa de Gênesis como mito, que dizer de Jesus, o Fundador do cristianismo?

4 É inegável que Jesus tinha certeza de que Deus criara Adão e Eva, os progenitores da raça humana. Seus discípulos também criam nisso. (Gên. 2:21-24; 1 Cor. 6:16; 15:45; Efé. 5:31; Luc. 3:23-38) Certa vez, respondendo a uma pergunta sobre o divórcio, Jesus disse:

“Não lestes que aquele que os criou desde o princípio os fez macho e fêmea, e disse: ‘Por esta razão deixará o homem seu pai e sua mãe, e se apegará à sua esposa, e os dois serão uma só carne’? De modo que não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus pôs sob o mesmo jugo, não o separe o homem. . . . Eu vos digo que todo aquele que se divorciar de sua esposa, exceto em razão de fornicação, e se casar com outra, comete adultério.” — Mat. 19:4-9.

5 Esta declaração de Jesus nos dá a certeza de que ele e seus seguidores aceitavam a Bíblia como inspirada e fidedigna. Tal aceitação é um importante sinal distintivo da verdadeira religião. (2 Tim. 3:16, 17) Cada um de nós pode perguntar, então: ‘Aceita minha religião a Bíblia como inspirada e exata, inclusive no que ela diz sobre a criação? Será que eu mesmo creio assim como Jesus e os apóstolos?’

6 O que Jesus disse em Mateus 19:4-9 também ilustra a coerência da verdadeira religião no que se refere à conduta correta. Jesus concordou que o casamento é sagrado e que o pacto matrimonial é obrigatório; o divórcio e o novo casamento só devem ser permitidos, segundo as Escrituras, se um dos cônjuges for culpado de crassa imoralidade. Apegando-se a esta norma piedosa, a verdadeira religião motiva os casados a se empenharem em tornar sua união bem sucedida. Não devem encarar o casamento como contrato social temporário, facilmente desfeito pelo Estado. Por conseguinte, praticando a verdadeira religião, os primitivos cristãos evitavam a promiscuidade, apegando-se ao conceito do Criador sobre o casamento, como sendo uma união sagrada e obrigatória. Assim, o Dr. C. J. Cadoux escreveu a respeito dos cristãos do segundo século E. C.:

“Todas as relações sexuais fora dos limites do matrimônio eram estritamente proibidas. Os cristãos freqüentemente denunciavam os excessos prevalecentes no mundo pagão em volta deles.” — The Early Church and the World, p. 283.

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