domingo, 21 de março de 2010

COMO CAIU BABILÔNIA, A GRANDE ?

No entanto, alguém talvez pergunte: ‘Como se pode dizer que Babilônia já caiu, quando a religião parece estar prosperando em tantos países?’ O catolicismo e o islamismo reivindicam, cada um, mais de um bilhão de crentes. O protestantismo ainda prospera nas Américas, onde surgem constantemente novas igrejas e capelas. Centenas de milhões de pessoas seguem os rituais do budismo e do hinduísmo. No entanto, até que ponto têm todas estas religiões influenciado de forma positiva a conduta desses bilhões de pessoas? Impediram elas que católicos e protestantes se matassem uns aos outros na Irlanda do Norte? Trouxeram verdadeira paz entre judeus e muçulmanos no Oriente Médio? Levaram à harmonia entre hindus e muçulmanos, na Índia? E, mais recentemente, impediram que ortodoxos sérvios, católicos croatas e muçulmanos bósnios se empenhassem em “purificação étnica”, em saques, em estupros e em matanças entre si? Muitas vezes, a religião é apenas um nome, uma fachada fraca, que se desfaz sob a menor pressão. — Gálatas 5:19-21; note Tiago 2:10, 11.

3 Do ponto de vista de Deus, o apoio que as massas dão à religião não altera um fato incontestável — todas as religiões estão sendo julgadas por Deus. Babilônia, a Grande, conforme evidencia sua história, merece ser julgada adversamente, porque “os pecados dela acumularam-se até o céu, e Deus se lembrou dos atos injustos dela”. (Revelação 18:5) Oséias escreveu, em linguagem profética: “Pois continuam a semear vento e ceifarão o tufão.” Todas as religiões falsas de Satanás, em todo o mundo, por fim pagarão o preço máximo por terem traído a Deus, Seu amor, Seu nome e Seu Filho. — Oséias 8:7; Gálatas 6:7; 1 João 2:22, 23.

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