sábado, 27 de março de 2010

A infame meretriz - sua queda

“Caiu! Caiu Babilônia, a Grande, aquela que fazia todas as nações beber do vinho da ira da sua fornicação!” — REVELAÇÃO 14:8.


A INFAME “meretriz” — quem é ela? Por que falar a respeito dela? Já não basta a dose nauseante de imoralidade que nos apresentam os eletrizantes romances, filmes, programas de TV e vídeos? Sim! Mas, não se trata de uma prostituta comum. Ela é, de fato, a mais influente, a mais notória e a mais assassina prostituta de toda a história. E ela já vende seus favores há mais de 4.000 anos! Precisamos saber a seu respeito, para nossa proteção. Em Revelação (Apocalipse) 14:8, um anjo celestial chama essa mal-afamada mulher de Babilônia, a Grande, e a descreve como sedutora de nações. Visto ser ela tão perigosa, devemos alegrar-nos de saber que ‘está próximo o tempo designado’ de Jeová executar o julgamento contra ela. — Revelação 1:3.

2 Essa meretriz deriva o seu nome da antiga Babilônia, a orgulhosa cidade fundada há mais de 4.000 anos na Mesopotâmia, por Ninrode, o “poderoso caçador em oposição a Jeová”. Quando os babilônios começaram a construir uma torre religiosa pagã, Jeová confundiu a língua deles e os espalhou até os confins da terra. Eles levaram consigo a sua religião, e foi assim que veio a existir um império mundial de religião babilônica. Deveras, trata-se de Babilônia, A GRANDE. (Gênesis 10:8-10; 11:1-9) Até hoje, os mistérios da antiga Babilônia se refletem nas crenças e nas práticas das religiões do mundo. (Revelação 17:7) O nome hebraico da cidade, Babel, significa “Confusão”, uma designação apropriada para a atual misturada de religião falsa!

3 A antiga Babilônia recobrou-se daquele primeiro revés e, com a derrubada da Assíria, em 632 AEC, tornou-se a terceira potência mundial da história bíblica. A sua glória como tal durou pouco — menos de cem anos — mas, por quase 70 destes ela manteve cativo o povo de Deus, Israel. Isto colocou Israel em contato com os mil templos e capelas de Babilônia, as suas tríades de deuses e de diabos, a sua adoração de mãe-e-filho, e a sua astrologia, que idolatrava deuses supostamente imortais. Assim, os israelitas cativos ali estavam, no centro mundial da religião falsa, quando, em 539 AEC, a cidade de Babilônia sofreu uma desastrosa queda. Mas, o seu fim ainda não chegara! Os seus conquistadores continuaram a usá-la como prestigioso centro religioso.

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