domingo, 30 de maio de 2010

No “Tempo Designado” de Deus

Jesus indicou que o julgamento ocorreria numa ocasião definida. Mas, ao advertir seus seguidores, disse: “Mantende-vos despertos, pois não sabeis quando é o tempo designado.” — Marcos 13:33.

Habacuque, comissionado por Deus seis séculos antes para escrever a respeito da execução do julgamento divino, também disse que seria “para o tempo designado”. E, como advertência contra se ficar impaciente, ou talvez até mesmo em dúvida, sob orientação divina ele prometeu: “Não mentirá. Ainda que se demore, continua na expectativa dela; pois cumprir-se-á sem falta. Não tardará.” — Habacuque 2:2, 3.

Mas, se o julgamento de Deus é “para o tempo designado”, e se este “não tardará”, por que disse Habacuque “ainda que se demore”? Evidentemente para mostrar que alguns do povo de Deus esperariam que viesse mais cedo do que realmente viria. Por quê? Porque o tempo exato da sua vinda permaneceria desconhecido a eles.

Mesmo Jesus, quando na terra, não sabia o tempo exato, pois disse: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Marcos 13:32) O que ele realmente sabia, porém, era o período em que o julgamento ocorreria. Assim, diante da solicitação de seus discípulos, forneceu um sinal que os habilitaria a reconhecer este período uma vez que este tivesse iniciado. A primeira evidência, disse Jesus, seria “como as primeiras dores do parto”. Naturalmente, a mulher grávida, quando se iniciam os trabalhos de parto, não sabe o momento exato em que o filho nascerá. Entretanto, ela sabe que seu nascimento é iminente. — Mateus 24:3-8, A Bíblia na Linguagem de Hoje.

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