Já observou, porém, que amiúde a felicidade inexiste na época de Natal? Recentemente, um sacerdote católico-romano chamou o Natal de “a época anual da depressão e da neurose”. Um empregado dum grande centro de compras observou: “Você sai na sua hora de folga, e vê pessoas correndo de um lado para o outro, comprando um presente para fulano de tal, e ficam muito rabugentas. As pessoas não dão presentes com alegria.”
O escritor Mike McGrady apontou outros problemas surgidos no Natal: “Esta é a época em que os alcoólicos reformados procuram bares acolhedores e jogam fora seus futuros, a época em que maridos normalmente fiéis começam a notar como a gabardina adere às coxas duma secretária.”
O FBI relata mais assassinatos em dezembro do que em qualquer outro mês. A polícia nas grandes cidades observa mais acidentes de tráfego nesta época.
A psicóloga infantil, Dra. Nancy Hayes, afirma que a época de Natal “é um período da maior taxa de depressão! e suicídio entre as crianças”. Observa que muitos jovens ficam deprimidos quando o Natal não fornece as esperadas “soluções mágicas para os problemas”. Assim, ao passo que o Natal pode ser agradável época para alguns, é muito diferente para outros. Por que isto se dá? O que acontece de errado para tantos no Natal?
O sacerdote católico Peter J. Riga indicou uma causa dos problemas: “Como certo psicólogo disse, os estadunidenses sentem-se obrigados a reafirmar os ideais de bondade, generosidade e amor, no Natal, a fim de expiar sua negligência destes mesmos ideais em suas vidas cotidianas. Ver e sentir que as pessoas voltam à sua ganância e despreocupação comuns pode ser devastador para pessoas solitárias e sensíveis em nossa sociedade.”
Dar presentes no Natal, também, amiúde é incorretamente motivado. Muitos se sentem compelidos a dar nesta época do ano. Talvez até contraiam dívidas para isso. Daí, também, alguns dão presentes natalinos por razões egoístas. Comentou um professor de sociologia:
“Reconhecemos a nossa posição e a quem desejamos estar ligados. O dador não só sente a ansiedade de tentar adivinhar o que o recebedor gostaria de receber, mas também a ansiedade adicional de projetar uma imagem adequada de si mesmo.”
Isto, por certo, privaria a pessoa da alegria da dádiva altruísta.
Por causa disto, alguns pararam por completo de celebrar o Natal. Outros insistem que o Natal é basicamente bom, mas acha-se pervertido pelo materialismo e a falta de auto-restrição. Instam com as pessoas a “restaurar o significado religioso do Natal” como celebração do nascimento de Jesus Cristo. Mas, relaciona-se o Natal com o nascimento de Jesus?
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
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a paz...éh certo que ninguém sabe que dia Jesus nasceu...parabéns pelo amei...ficarei honrada se visitares o meu tbm..
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